Livro 42: A Rainha Vermelha - Victoria Aveyard

10:47

Desculpem o atraso, pessoas!! Essa semana foi uma loucura, só que a resenha no DPL tarda mas não falha!

O escolhido dessa semana (que quase consumiu duas =xx) foi uma das minhas aquisições preciosas da Bienal do Livro: A Rainha Vermelha

Sim. Eu ainda não li todos. Sabe como é... enfiei mil e um outros livros na frente rsrsrs #QuemNunca



Pela capa parece bom, né? Uma capa LIIIINDA, prateada, com uma coroa sangrenta. Super atrativo.

Mas tenho um aviso muito importante aos navegantes leitores: A leitura é daquelas que enrooooooooola a gente... OU SEJA, só fica bom mesmo nos últimos três capítulos.

Dito isso, vamos à história:

O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.

Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?

Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe - e Mare contra seu próprio coração.

Ok, ok... Não vou dizer que a autora, tão novinha *_*, não fez um trabalho excelente com o enredo. Porque ela fez.

Nem vou dizer que não gostei, porque gostei demais (dei 4 estrelas para ele lá no Skoob. Só dou 5 para os livros favoritíssimos, que moram no meu coração).

Mas vamos combinar uma coisa? A história é uma receita de bolo:

- 2 xícaras de Jogos Vorazes nos primeiros capítulos, porque 'A Rainha Vermelha' TAMBÉM traz uma sociedade pós-apocalíptica em que uns poucos oprimem outros TANTOS (Semelhança com a realidade atual do mundo? Magiiiina);

- 1 colher de sopa de Divergente, porque a protagonista também é diferente dos demais. Ela não se encaixa nem em uma definição, nem na outra. Por isso é tão perigosa para aquela estrutura social.

- 1 pitada de John Green, porque o romance é todo cheio de percalços e poréns.

-  Cubra com uma calda de A Seleção, porque o revestimento externo está na escolha de uma nova rainha no começo de tudo...


Acho que as minhas leitoras e seguidoras vão se identificar demais nos dramas, e vão amar muito! Mas tendo lido tantas obras biográficas profundas e autores mais densos (Cornwell, Martin, etc.), eu achei um cadin "mais do mesmo"...

#Sorry

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