O amor não é uma propriedade de quem sente, é uma transferência total para quem é amado Você que está vendo este livro com dúvida se precisa dele, você não precisa dele, precisa de si.

No momento atual, ele me rasgou de dentro pra fora, me despertando reflexões que a própria vida tem me forçado a ter: Por que nós amamos alguém? O que mais sentimos falta se esse alguém não está? Precisamos REALMENTE amar com prazos? datas? planos?

O amor é bonito quando é verdadeiro e cru como a própria vida... ele é um bom dia via messenger, um 'Eu te amo' sincero e inesperado, é  comer uma gordice, é querer ligar e falar "Você não vai acreditar no que me aconteceu essa terça-feira!"



São pequenices amorosas... E quem quer viver GRANDES e ÉPICAS histórias de amor (vulgo a antiga eu) acaba descobrindo o quanto as crônicas, os contos, são muito mais valiosos...

Enfim... Não sei quando volto a escrever (se é que eu volto), mas deixo aqui pra vocês a minha visão:

O amor não vai a lugar algum, no fim das contas...

Ele fica.

Fica no coração de quem ama.

Dolorido e saudoso, às vezes.

Alegre e pleno, em outras.

Esperançoso. Terno.

Porque amor é amor. E ponto.