E quando você DE-TES-TA um livro?!

Quando sua melhor amiga, Meg, toma um frasco de veneno sozinha num quarto de motel, Cody fica chocada e arrasada. Ela e Meg compartilhavam tudo... 

Como podia não ter previsto aquilo, como não percebera nenhum sinal? 

A pedido dos pais de Meg, Cody viaja a Tacoma, onde a amiga fazia faculdade, para reunir seus pertences. Lá, acaba descobrindo muitas coisas que Meg não havia lhe contado (...)

Porém, sua maior descoberta ocorre quando recebe dos pais de Meg o notebook da melhor amiga. Vasculhando o computador, Cody dá de cara com um arquivo criptografado, impossível de abrir. Até que um colega nerd consegue desbloqueá-lo... e de repente tudo o que ela pensou que sabia sobre a morte de Meg é posto em dúvida. 

Parece bom pela sinopse né?! Eu caí nessa também, caro depressivo ou cara depressiva... Gastei meus últimos centavinhos na Bienal do Livro Rio com esta obra. E se arrependimento matasse...

Primeiro, o suspense todo do livro gira em torno de O QUE RAIOS acontecia com a Meg de verdade? Por que ela se matou? Quem ela era debaixo da casca que Cody julgava conhecer?

E aí você vai lendo... e vai ficando monótono... Cody é monótona. A história não tem NENHUM ponto alto.

Nem quando parece chegar ao ápice, mais para o final (não posso contar o que é, pra não estragar a leitura de quem quer se aventurar), a trama não tem emoção.

O ligeiro romance que acontece entre a 'busca pela verdadeira Meg' também não convence, é fraquinho demais e sem graça que nem água de chuchu.

Não tenho muito mais o que falar... achei fraco, achei ruim, demorei AAAAANOS pra acabar de ler (estrapolei a semana do desafio) e não recomendo.